As sequelas mais relevantes da doença são as fraturas e suas complicações, que podem ocorrer em qualquer osso, mas são mais frequentes nos do quadril, da coluna, do punho e das costelas². A fratura do quadril costuma ser a mais grave: apenas um terço das pessoas consegue recuperar o nível de independência que tinha antes da fratura; em média 25% das pessoas requerem cuidados especiais por longo prazo; e 24% das pessoas com mais de 50 anos de idade morrem após um ano da fratura de quadril.2
As fraturas do quadril e das vértebras estão associadas à dor, limitação física e mudança no estilo de vida, além de poderem causar sintomas psicológicos como depressão, ansiedade, medo ou até mesmo ira, que também atrapalham a recuperação.2
Além do maior risco de fraturas, a fraqueza óssea também pode ocasionar o achatamento da vértebra, o encurvamento da coluna (“corcunda”) e a diminuição da altura.1
Por todos esses motivos, a prevenção e a atenção ao tratamento se tornam cada vez mais importantes para manter a independência e a qualidade de vida de quem tem a doença.
Se você tem osteoporose:
Referências bibliográficas:
1. COMISSÃO DE DOENÇAS OSTEOMETABÓLICAS E OSTEOPOROSE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Osteoporose – Cartilha para pacientes. São Paulo, 2011, 28 p.
2. GALI, J.C. Osteoporose. ACTA ORTOP BRAS 9(2). 2001. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2016.
Segundo o Hospital Oswaldo Cruz, a osteoporose, conhecida como a doença de maior incidência entre as mulheres, atinge cerca de 20 milhões de pessoas.
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