Cigarro eletrônico os impactos na sua saúde

Você já ouviu falar do cigarro eletrônico? Sem dúvidas, é um dispositivo bastante famoso na atualidade, especialmente entre os jovens.

Você já ouviu falar do cigarro eletrônico? Sem dúvidas, é um dispositivo bastante famoso na atualidade, especialmente entre os jovens. Moderno, de várias cores e até estiloso para alguns, o vape trouxe a ideia de substituir o cigarro tradicional.

No entanto, ele também oferece seus malefícios à saúde, e não é tão inofensivo quanto aparenta ser. Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira o nosso post até o final e saiba mais sobre o cigarro eletrônico e os impactos que ele pode causar à saúde.

Boa leitura! 

 

Cigarro eletrônico: o que é? 

Primeiro de tudo, diferente do cigarro comum que tende a queimar através da combustão, os cigarros eletrônicos — popularmente conhecidos como vape — funcionam através da vaporização. Dentro desse dispositivo existe um líquido que, ao ser aquecido, gera um vapor, que é inalado pelo próprio usuário.

Como o próprio nome diz, ele é totalmente eletrônico e possui um design moderno, com diversas cores, tamanhos e modelos.  

 

Quais são os impactos do cigarro eletrônico para a saúde? 

Em geral, o cigarro comum contém inúmeras substâncias e compostos tóxicos. Entre as milhares, podemos destacar algumas, como é o caso do alcatrão (mistura que estimula o crescimento de células cancerígenas), monóxido de carbono (que afeta a oxigenação do sangue) e a nicotina (substância psicoativa que causa a dependência).

Já no cigarro eletrônico, não existe o alcatrão e o monóxido de carbono. No entanto, ainda existem milhares de substâncias químicas presentes no vapor — uma delas, a nicotina. A dosagem pode variar de acordo com cada fabricante. No entanto, a mais baixa equivale a seis cigarros comuns.

Logo, podemos considerar que o impacto à saúde é a grande taxa de dependência, já que no vape, a quantidade de nicotina é bem maior — fora as outras substâncias misturadas na essência. Se tratando da nicotina, seu efeito é muito mais rápido no organismo através do vape.

Depois de uma tragada, em 15 segundos, 25% da nicotina atingem os neurotransmissores, os responsáveis por liberar a substância dopamina. Com isso, o usuário consegue ter um quadro de bem estar ainda mais rápido, dificultando ainda mais o tratamento da dependência.

E como bem sabemos, realizar o controle desse vício não envolve somente o controle da nicotina, mas como também a dependência psicológica e comportamental. Milhares de pessoas acabam desenvolvendo “gatilhos” para fumar, como é o caso de ansiedade em festas, comportamentos depressivos, ou até mesmo depois de tomar um café.  

 

Conclusão 

Conforme vimos, os cigarros eletrônicos podem ser ainda mais prejudiciais do que os cigarros comuns, visando a quantidade de nicotina tragada. Logo, tratar a dependência pode ser ainda mais complexa. Portanto, antes de investir nesse dispositivo, atente-se aos problemas que ele pode acarretar a longo prazo, não apenas no vício, mas como também em sua saúde.

Agora que você já tirou suas dúvidas sobre o cigarro eletrônico, visite o nosso blog e leia outras dicas relacionadas. Caso queira falar conosco, entre em contato e converse com um de nossos especialistas.

Referências Bibliográficas:

https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/cigarro-eletronico-como-surgiram-e-quais-sao-os-riscos-a-saude/#:~:text=Segundo%20o%20mesmo%20instituto%2C%20os,doen%C3%A7as%20cardiovasculares%2C%20dermatite%20e%20c%C3%A2ncer.

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