Sintomas / Diagnóstico

Os sintomas englobados pela doença consistem na urgência em urinar, aumento na frequência de esvaziamento da bexiga e noctúria (acordar mais de uma vez à noite para urinar), podendo ou não acompanhar incontinência urinária. Alguns hábitos preventivos, como reduzir a obesidade e o tabagismo e evitar o consumo exagerado de álcool, chás, cafeína, sucos cítricos e chocolate, podem ser adotados ao longo da vida.

Durante o diagnóstico, é importante avaliar se os sintomas são consistentes com a bexiga hiperativa e afastar condições metabólicas e outras doenças que podem confundir o real quadro clínico, eliminando demais possíveis causas de frequência, urgência e incontinência urinária.

São realizadas análises do histórico clínico, além de exames físicos e de urina. Também recomenda-se manter um diário miccional – anotações que monitoram as idas ao banheiro – e responder um questionário de sintomas urinários. Por vezes, é necessário realizar exames específicos, buscando eliminar possibilidades ou planejar o tratamento, como ultrassonografias.

O tratamento é realizado em três etapas, que envolvem estratégias de controle da ingestão de líquidos, treinamento do assoalho pélvico e administração de medicamentos.