Dor
O objetivo da prática é atuar diretamente na causa da doença, fortalecendo os músculos e corrigindo a postura. Quando realizada de maneira rotineira, a fisioterapia diminui a pressão anormal sobre ossos e tecidos moles, o que controla o desconforto causado pela dor.
O mais importante é encarar o aspecto multidisciplinar do tratamento, visto que é preciso investigar e tratar a origem da dor, não só mascará-la. Para isso, é necessária a atuação clínica de outros profissionais.
A tendência de qualquer paciente que sofre de dor crônica é evitar se movimentar. Afinal, ele está sentindo dor. Porém, é preciso ir na contramão deste desejo. Por mais improvável que pareça, a falta do movimento resultará em ainda mais desconforto.
É por isso que todo o tratamento fisioterapêutico é pensado levando em conta a condição do paciente: seu nível de dor, condição física, emocional, etc. Gradativamente, de acordo com o avanço das sessões, os exercícios são alterados e vão se tornando mais desafiadores, ora focando na mobilidade, ora na musculatura e assim por diante.
Mas é preciso disciplina: a indicação de exercícios físicos deve ser encarada com a mesma importância do que a prescrição de medicamentos: com frequência, responsabilidade e comprometimento. Como já falado, a fisioterapia age de maneira multidisciplinar ao tratamento e, uma vez encarada de maneira despretensiosa, pode comprometer o quadro do paciente.
Muitas vezes, o quadro de dor é tão forte que a fisioterapia convencional não consegue atuar de maneira integral no cuidado do paciente. Nesses casos, o tratamento lança mão de importantes avanços tecnológicos. São diversos equipamentos que apoiam os fisioterapeutas no tratamento e colaboram para o alívio do quadro.
Seja qual for o nível da dor, o indicado é buscar um especialista que irá avaliar o caso e propor um tratamento individualizado.
Busque um médico