Bem-estar
Apesar de boa parte da população acreditar que a Covid está completamente sob controle, é preciso ficar muito atento com relação às mutações que o coronavírus pode apresentar.
A cada uma dessas mutações, ocorre o aparecimento do que é chamado de variante, ou seja, é como se fosse uma versão nova da Covid, que pode causar sintomas específicos e, em um primeiro momento, dificultar o diagnóstico.
No final de 2022, uma nova variante chamada BQ.1 foi catalogada pelos especialistas e já existem quase 50 nações registrando pacientes infectados.
Essa é uma preocupação de quem já se vacinou e fica sabendo que há novas variantes aparecendo. Afinal, uma vez que já se está imunizado, uma nova variante significa que a pessoa está completamente desprotegida novamente?
Felizmente, não é preciso ter essa preocupação. É verdade que as vacinas atuais não foram elaboradas tendo em mente essa nova variação, mas ainda assim elas têm capacidade para impedir que um quadro crítico se estabeleça.
Portanto, essa é outra razão para que as pessoas mantenham atualizadas todas as doses da vacina de Covid.
No caso da BQ.1, os pacientes costumam mencionar os sintomas que já são conhecidos com relação às outras mutações: dor de cabeça de intensidade diversa, incômodo na garganta (pode ser apenas a sensação de arranhar) e, eventualmente, ânsia de vômito.
Outras coisas que os portadores desta variante relatam são dificuldade respiratória e a elevação da temperatura, havendo casos em que se pode ter diarreia.
Cabe salientar que nem sempre as pessoas que contraem a BQ.1 apresentam a relação completa de sintomas: há quem acaba se contaminando com essa variante e, justamente devido à vacinação completa, sinta-se menos afetado.
É imprescindível tomar cuidado para evitar a contaminação pela BQ.1, ainda que o indivíduo tenha recebido todas as doses de vacina.
A seguir, algumas das maneiras de evitar o contágio:
Não se pode abandonar o hábito de aplicar álcool em gel ou até a versão líquida. É preciso que as mãos sejam limpas frequentemente com o álcool, principalmente antes de se tocar os olhos, de comer, etc.
Inclusive, não importa qual seja a apresentação do álcool, é imprescindível que ele seja 70%.
Muitos lugares já não pedem que as pessoas usem as suas máscaras, mas ainda é indicado continuar com elas dentro de lugares que sejam fechados, tais como escritórios e shoppings.
O ideal é que se use a máscara cirúrgica, mas também é possível usar as de pano, desde que elas não tenham nenhum tipo de “furo”, como as de crochê.
Em tempos de variantes de coronavírus aparecendo, é indicado que as pessoas deem preferência a estar em locais ventilados, como a rua ou um parque.
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https://www.canoas.rs.gov.br/noticias/bq-1-nova-variante-do-coronavirus-requer-cuidados-redobrados-dos-canoenses/
https://drauziovarella.uol.com.br/coluna-2/o-que-sabemos-sobre-a-subvariante-bq-1/
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